sexta-feira, 13 de novembro de 2015




                                                   DIDÁCTICA DO PORTUGUÊS

Introdução 
Neste trabalho de Didáctica de Português, que esperamos ajudar os professores da língua Portuguesa a melhorar as estratégias na leccionacao, começando nas planificações anuais, trimestrais, quinzenais e diárias. Nas planificações, os professores devem considerar três aspectos fundamentais, a saber: a motivação, o ensino e controle que serao focalizados e exemplificados com detalhes neste pequeno trabalho, incluindo a respectiva elaboração dos objectivos que devem corresponder o que se pretende alcancar. E espero que ao longo deste trabalho possamos ajudar a todos que leccionam a disciplina da Lingua Português. 
    
A motivação, Ensino e Controle
A motivação, sendo chave de sucesso visa tornar as aulas mais agradáveis, mais interessantes para estimular e criar entusiasmo nos alunos durante a aula e deve estar sempre presente em todos os momentos da aula. O sucesso de aprendizagem esta muito ligada ao interesse do aluno e sempre é preciso cativar o interesse dos alunos, principalmente no inicio da aula. Na aula de leitura, o professor pode motivar usando a voz, encorajar e elogiar para alem de leitura individual e também o material didáctico usado na leitura pode motivar os alunos. Ensino corresponde a acções, meios e condições para a realização de instrução. Consiste no planeamento, organização, direcção e avaliação de actividade didactica; concretizando as tarefas da instrução. Na aula de leitura, a selecção de textos deve corresponder aos anseios e interesse dos alunos, mais tambem o uso da banda desenhada para a compreensão e/ou imagens ilustrativas. E Controle consiste na supervisão constante das actividades para que as mesmas sejam conduzidas de maneira eficaz. O controle é muito importante e engloba os seguintes elementos: a sondagem, prognose, diagnóstico, retificação da aprendizagem, manejo de classe, verificação e avaliação. Na leitura individual ou colectiva, o professor gira e circula acompanhando os alunos de perto e ajudando caso necessário.

O valor da motivação no desenvolvimento de uma aula de português visa criar um desejo, uma intenção, um interesse, uma vontade ou uma predisposição para agir na língua portuguesa com intuito de melhorar a atenção e a concentração ou então criar a força que move o aluno a realizar actividades comunicativas. Também para mobilizar as capacidades e potencialidades dos alunos a usar a língua livremente.

Os tipos de planificação
a)      Planificação a longo prazo- é elaborado antes de iniciou das aulas, para delimitar a acção a ser empreendida ao longo de todo o ano escolar. Este tipo de plano vulgarmente chamado de dosificação anual.

b)      Plano a médio prazo- antes de inicio de cada trimestre elaboramos os planos que corresponde a 3 meses que chamados normalmente de dosificação trimestral.

c)      Plano a curto prazo – é plano de pequena amplitude correspondente as acções que no dia a dia vão se concretizar os diferentes conteúdos dos planos a médio e longo prazo, é o caso da planificação quinzenal, semanal e diária.

                       Categorização dos objectivos de ensino 
i.              Objectivos gerais – refletem o tipo de homem que o sistema educativo deve formar. Têm a máxima generalidade, e extensão e são válidos para todo o sistema; são leis gerais que regulam o sistema educativo ou várias etapas de escolaridade.

ii.                  Objectivos Específicos – estão formulados de maneira mais concreta que os anteriores; circunscrevem-se a uma área disciplinar. Tem já que estar definidos de modo que possa servir de guia as actividades de aprendizagem.

iii.        Objectivos Comportamentais – expressam as mudanças de comportamento que um professor deseja provocar no comportamento dos alunos com uma actividade ou cadeia de actividades de aprendizagem bem determinada (objectivos operativos ou de conduta). A sua definição constitui uma das funções básicas do professor. São expressos como nível máximo de concretização e circunscreve-se a uma turma ou escola.

       Es alguns exemplos de objectivos comportamentais ou operacionais dos domínio cognitivos, afectivo e psicomotor.
      Domínio Cognitivo
- Ser capaz de indicar a diferença entre um adjectivo e um substantivo,
- Julgar o comportamento da personagem principal de um texto ou livro.

      Domínio Afectivo
- Executar corretamente os exercícios básicos da ginástica massiva;
- Ser capaz de executar ordenadamente os exercícios de relaxamento.

    Domínio Psicomotor
- Ser capaz de afiar um lápis;
- Ser capaz de encapar o livro.

                    Ensino de vocabulário
       O ensino do vocabulário assume uma evolução gradual porque recomenda-se que o professor tenha um conhecimento prévio daquilo que os alunos sabem para depois saber a que nivél se vai trabalhar e o que irá constituir a base do estudo. E sempre que possível, relacionar o vocabulário a ser usado com o que se pode ensinar.   O ensino de vocabulário pode ser integrado na componente motivação  no processo de aprendizagem.

          As quatro formas de ensinar vocabulários são:
              - Ensinar a sua forma oral e escrita;
              - Ensinar a sua estrutura de base (derivação e flexão);
              - Ensinar a sua aplicação na vida real.
         - Ensinar as suas propriedades semânticas: significado referencial, extensões metafóricas valores afectivos e adequação pragmática.
 

Bibliografia
1         PAIN, Sara. Diagnostico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem, 3ª edição. Porto Alegre, Artes Medicas, 1989.
2             BOCK, Ana. Psicologia Educacional. 5ª Ed. São Paulo. Soraiva, 1999.

domingo, 27 de maio de 2012

O Projecto de Pesquisa sobre a agramaticalidade do Português de Marromeu


Tema:  Projecto de Pesquisa sobre a agramaticalidade do Português de Marromeu

 

 

 
1. Introdução

 
No presente trabalho de projecto de pesquisa científica tem como tema fundamental a agramaticalidade do português de Marromeu, procura-se fazer uma abordagem teórica em linhas gerais, sobre as causas que provoca a agramaticalidade no português de em Moçambique e em particular em Marromeu. A pesquisa vai começar por uma compreender os conceitos de Linguística descritiva, passando pela descrição dos factores históricos, políticos, geográfico e linguística da população local. Por isso, o título do presente trabalho em pesquisa na Escola Secundária de Marromeu e em algumas Escolas Primárias Completas (EPC΄s) do distrito, com vista a identificar os aspectos que estão por detrás, de agramaticalidade das frases escrita e nas orais; causas e consequências e possíveis sugestões para mitigar o assunto.

 
Também, a sua abordagem vai centrar-se na importância e influência que as línguas maternas e o meio têm na aquisição e aprendizagem do português. Sendo assim, e durante a vida do leitor, poder-se-ão identificar vários outros aspectos que possam justificar com maior profundeza a importância do tema e suas melhorias.

 

 
2. Problema

 
O problema que se pretende resolver com este trabalho é corrigir os erros na formação de frases agramaticais por parte dos professores e os demais de Marromeu e em geral, de modo a melhorar o português. Resolver os problemas de agramaticalidade por parte da população local tomando como ponto de partida ou de análise os factores que influenciam e que participam nos vários erros comuns em vários falantes nativos, associado ao elevado nível de aluno que tem os mesmos problemas.

 
Podemos ter uma profunda reflexão do problema e dai pode-se ter as seguintes questões:
  •  O que é que os nativos acham da agramaticalidade das frases comuns em Marromeu?
  •  Que compreensão tem os professores e alunos sobre o ensino da língua portuguesa em Marromeu? 
  •  Quais são os factores que influência a agramaticalidade local? 
  •  O que deve ser feito para ultrapassar os erros comuns?

3. Objectivos

 
Ao falar da agramaticalidade do português de Marromeu, o autor entende que na definição dos conteúdos do processo de ensino e aprendizagem e de outras necessidades de carácter produtiva no seio das sociedades,

 
A característica do problema não tem uma natureza mitológica isto porque, do ponto de vista em que a sociedade se encontra, Neste contexto e na análise do problema identificado (a agramaticalidade do português de Marromeu) o autor entende que há necessidade, de forma activa, participar no processo de mitigação do problema. Sendo assim e na sua avaliação, o autor durante a análise do problema definiu o tema como sendo mais didáctico com seguintes objectivos

 
3.1 Objectivo geral

 
  •  Conhecer as causas e o impacto da agramaticalidade do português local.
3.2 Objectivos específicos
  •  Localizar os factores que condicionam a variação linguística e agramaticalidade da língua.
  •  Descrever os erros comuns que causam a agramaticalidade.
  •  Estudar as línguas locais para melhor descrever as causas.

 

 

 
4. Hipóteses de pesquisa

 
A agramaticalidade do português em Moçambique em geral e em Marromeu em particular, é influenciada pelas línguas maternas ou pela primeira língua adquirida, que influencia a fonologia, fonética e sintaxe. Na tentativa de analisar o problema em causa (a agramaticalidade do português de Marromeu), o autor deste trabalho entende que o processo de pensar em Sena e depois traduzir para o português influencia fortemente o português local, o autor apresenta, segundo Dr. Rui Muchaibande, MIC – 1, módulo 1, p.12 “a hipótese é uma afirmação que se faz na tentativa de verificar a validade da resposta de um problema existente” como propostas ou hipóteses seguintes:

 
4.1 Hipótese principal

 
A introdução no processo de ensino e aprendizagem do português dos métodos apropriados para cada comunidade de fala, segundo a sua língua materna e os problemas comuns de cada comunidade; poderá ser um factor de grande determinação na melhoria e eliminação dos erros que provocam agramaticalidade ao longo de aquisição da língua portuguesa. Mais além, mas de forma não breve, há mais e necessárias propostas ou hipóteses:

  
4.2 Hipóteses secundárias

 
  • A programação dos conteúdos de ensino das línguas português deve ser particularizadas;
  •  A necessidade de investigar cada comunidade de fala para melhor propõe os métodos adequados de aprendizagem;
  •  A necessidade, de estudar as línguas locais e identificar os erros comuns que influencia o português local;
     
5. Justificativa

 
Quando mais os professores e o Ministério de Educação, continuam assistir os erros da agramaticalidade dos do português moçambicano e em particular o de Marromeu. O português falado em Marromeu não deve estar a margem do português falado ao nível nacional, por isso, há necessidade de se fazer um estudo das causas que influencia a língua portuguesa e propor os métodos adequados para entender e explicar as diversas erradas variedade do português.

 
Qualquer pesquisa, seja ela didáctica, técnica, científica, metodológica, social, cultural entre outros aspectos tem a ver com as suas causas e posteriores consequências ou seja, implica ter em conta os factores do assunto em causa, o seu desenvolvimento e, ou o impacto e os seus resultados. Neste caso, o tema em pesquisa “A agramaticalidade do Português falado em Marromeu” carece desses pormenores técnico-linguísticos. O espaço de pesquisa deste trabalho foi a vila sede de Marromeu e em particular na Secundária de Marromeu, onde o autor é docente mas também estendeu-se às escolas mais próximas ou mesmo, circunvizinhas (EPC΄s Július Nyerere e Heróis Moçambicanos) com objectivos de se inteirar das diversas formas da agramaticalidade e conversar com professores de modo a saber como é que tratam estes problemas.

 

  
6. Metodologias

 
Parar lograr os intentos do desenvolvimento deste projecto de pesquisa, é imprescindível o uso dos seguintes métodos:

 
a) Método Comparativo

 
É usado tanto para a comparação de vários erros de comunidade de fala, quer no presente, no passado e também no futuro. Segundo o Tylor, considera que o estudo das semelhanças e diferenças entre diversos tipos de grupo, sociedade, contribui para o melhor compreensão do comportamento e a história linguística de cada indivíduo de uma comunidade de fala.

  
b) Método de Pesquisa Bibliográfica

 
Que consistiu na recolha ou selecção de obras bibliográfica e manuais que abordam questões relacionados com o tema a tratar.

  

 
7. Revisão Bibliográfica

 
De acordo com LAKATOS e MARCONI (1987:44) citado por ANDER-EGG “ revisão bibliográfica é um procedimento reflexivo, sistemático, controlado e critico que permite descobrir novos factos ou dados, relações, em qualquer campo de conhecimento”. Consiste na recolha de obras bibliográficas e manuais que abordam questões relacionados com o tema a tratar. Desta forma, para o presente projecto de pesquisa consulte a seguinte bibliografia:
  •  LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade; Metodologia Cientifica, 5ª edição, Revista e Ampliada, Editora Atlas, São Paulo, 2009.
  • SILVA, Marcos, Educação online, edições Loyola, São Paulo, Brasil, 2003
  •  http//www.influencialinguistica.com.br/097/asp

 

 

 

 

 

Logica, linguagem, discurso e a razao na filosofia


INTRODUÇÃO
Neste pequeno trabalho de Introdução a Filosofia, particularmente neste capitulo da Lógica em que tratarei basicamente deste tema. Para além de falar da sua origem e o seu conceito, também veremos lógica Aristotélica e a sua divisão, sem deixar de lado os novos domínios da lógica.
 A metodologia usada para concretização deste trabalho foi a pesquisa bibliografia de várias literaturas desposava que falam da lógica, e que estão citados na bibliografia todas as literaturas que consultei para a realização deste trabalho.


  1. CONCEITO DA LÓGICA
A Lógica etimologicamente vem do grego clássica logos, que significa palavra “pensar, expressão, discurso, ideia, argumento, relato, razão lógica ou princípios lógicos” e é uma ciência de índole matemático e fortemente ligado a filosofia. Uma rápida pesquisa em diversas manuais e dicionários encontramos diversas definições de vários pontos de vistas como por exemplo:
       - Para Liard a lógica é a ciência das formas do pensamento;
       - Para L. Hegermberg lógica é a linguagem que estrutura as linguagens descritivas.
       -Para Gofredo Telles Junior Lógica é a ciência de argumentação e descrição de operações de raciocinar; e
       -Para Jackes Maritain Lógica é a arte que dirige o período, acto da razão, isto é, que nos permite chegar com ordem facilmente e sem erro, ao próprio acto da razão.
Perante estas definições, podemos concluir que a lógica é a disciplina que trata as formas do pensamento da linguagem descritiva do pensamento, das leis de argumentação e raciocino corrente dos métodos e dos princípios que regem o pensamento.
 Na filosofia a lógica é uma disciplina propedêutica, é o vestíbulo da própria filosofia, o instrumento que vai permitir o caminho a verdade. Já que o pensamento é a manifestação do conhecimento, e que o conhecimento busca a verdade, é preciso estabelecer algumas regras para que essa meta possa ser atingida.
Assim a lógica é o ramo da filosofia que cuida das regras do bem pensar, ou do pensar correcto, portanto um instrumento de pensar. Segundo Da Costa (1994:256) Lógica é a designação para o estudo de sistemas prescritos de raciocínio, ou seja, sistemas que definem como se deveria pensar para não errar, usando a razão, dedutivamente e indutivamente.
O principio organizada da lógica clássica foi posta pela primeira vez por Aristóteles, com a sua obra chamada Organon, que passou a si designar por Lógica Aristotélica (o sistema lógico desenvolvido por ele a quem se deve o primeiro estudo do raciocínio), o fundador da lógica (Aristóteles) dividiu a lógica em formal e material:
  -Lógica Formal ou Lógica Simbólica – preocupa-se basicamente, com a estrutura do raciocínio; lida com a relação entre conceitos e fornece um meio de compor provas de declaração. Na Lógica Formal os conceitos são rigorosamente definidos, e as orações são transformadas em notações simbólicas precisas, compactas e não ambíguas.
  -Lógica Material – trata-se de aplicação de operações do pensamento segundo a matéria ou natureza do objecto a conhecer. Neste caso à lógica é a própria metodologia de cada ciência. É somente campo da lógica material que se fala da verdade; o argumento é valido quando as premissas são verdadeiras e se relacionam adequadamente a conclusão.

  1. LINGUAGEM, PENSAMENTO E DISCURSO
A lógica estuda as condições do pensamento valido, isto é, do pensamento e discurso que procuram alcançar a verdade, apesar de ver um estreita ligação entre elas. Assim  o pensamento sendo a consciência ou a inteligência saindo de si para ir colhendo, reunindo, recolhendo os dados  fornecidos pela experiências, percepção, imaginação, memoria, linguagem e voltando para si, para considera-los. O pensamento exprime nossa existência como seres racionais e capazes de conhecimentos abstracto e intelectual e sobretudo manifestar sua capacidade para dar a si mesmo leis, regras e princípios para alcançar a verdade de alguma coisa.
O termo discurso é usado na filosofia para significar uma operação intelectual que se processa por uma serie de operações elementares a sucessivas, encadeando-se numa sequência ordenada dos antecedentes, procurando chegar a determinadas conclusões. O discurso tem uma ligação forte com a lógica, visto que é considerada a ciência reflexiva. Contudo, a maioria dos linguistas parece concordar que o discurso é, em primeiro lugar, um acontecimento de linguagem, uma actualização da língua na palavra, materializada no acto da fala e num ato de comunicação linguística e o discurso segundo DUBOIS (1973) designa todo enunciado superior a frase.

  1. LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
A linguagem sendo um sistema de signos artificiais e convencionais destinadas a comunicação; ou seja significa intenções, ideias sentimentos ou coisa que pode se dizer com justa razão que a linguagem é um instrumento ideal das intencionalidades ideal do homem. Por sua vez comunicação é qualquer situação de interacção entre os seres humanos, evocando imediatamente a simples conversação, o diálogo, ao discurso, o debate, os enunciados discursivos nas diversas situações diárias. A comunicação é o resultado de três elementos fundamentais: uma fonte (o ser humano, um animal ou uma maquina) que emite uma mensagem (uma frase, um gesto, um filme) em direcção a um alvo (um interlocutor, um espectador, ou outro).

  1. AS DIMENSÕES DO DISCURSO HUMANO
O discurso humano é constituído por diversas dimensões onde destacarei as seguintes:
a) Dimensão Sintáctica é o plano ou grau de todo o conjunto dos meios que nos permite organizar os enunciados, afectar a cada palavra uma função e marcar as relações que se estabelecem entre as palavras sem por em causa a ordem das palavras.
b)      Dimensão Semântica trata das relações dos signos (as palavras e frases) com os seus significados e destes com as realidades que dizem respeito. No domínio da semântica podemos considerar a semântica lexical (significação de palavras), semântica da frase (significado da palavra/contexto) e a semântica do discurso (frase e enunciado).
c)      Dimensão Pragmática o estudo do uso das preposições; a linguagem procura ter em conta a adaptação das expressões simbólicas aos contextos referencial, situacional, de acção interpessoal. A pragmática procura o sentido nos sistemas de signos, considerando sempre o contexto.
Não se pode isolar as três dimensões de discurso, pois, por exemplo; a sintaxe preocupa-se com a forma gramatical da linguagem; a semântica coloca o problema do significado das palavras e frases e a pragmática preocupa-se com o uso da linguagem num dado contexto.

  1. OS NOVOS DOMÍNIOS DA LÓGICA E SUAS IMPLICAÇÕES
A lógica é extensivamente usada em áreas como inteligência artificial e ciências de computação; desde década 50 e 60, pesquisadores previam que quando o conhecimento humano pudesse ser expresso usando a lógica como a capacidade de pensar, ou seja, inteligência artificial. Com a introdução da programação lógica como uma tentativa de fazer computadores usarem raciocínio lógico e a linguagem de programação surge novos domínios da lógica.

a)      Informática
Criado por Philippe Dreyfus, em 1962 e introduziu oficialmente a informática como a ciência do tratamento racional, por maquinas automáticas da informação considerada como suporte dos acontecimentos e das comunicações nos domínios técnicos, económicos e social.
A banalização dos computadores pessoais, que transforma a sociedade da informática numa cultura de comunicação, frutos que colhemos actualmente é de facto, algumas das suas implicações.

b)     Cibernética
Platão usou o termo para designar a “arte” de pilotar navios mais a teoria cibernética (1958) posta por matemático Norte-Americano Norbert Wiener que passo a ser ciência da comunicação e do controlo de homens e as maquinas. Com o fruto do seu trabalho, deste movimento surge o primeiro computador da nossa era que se desenvolveu a posterior robotização.

c)      Inteligência Artificial
É o domínio relativamente recente que começa com o desenvolvimento dos computadores que oferece enorme possibilidade de armazenamento e processamento de informação a altas velocidades. A inteligência encontra sua fonte de inspiração na inteligência natural dos seres humanos.

  1. PRINCIPIOS DA RAZÃO
A razão esta estreitamente ligado com a lógica, visto que a razão sendo a capacidade intelectual para pensar e exprimir-se correcto e claramente ou então é uma maneira de organizar a realidade pela qual esta se torna compreensível.
A razão obedece os seguintes princípios:
·         Principio de Não –Contradição – afirma que uma coisa ou uma ideia da qual uma coisa é afirmada é negada ao mesmo tempo e na mesma relação são coisas ou ideias que se negam a si mesmas (P é P e não é possível que, no mesmo tempo e na mesma relação seja não P).
·         Principio do Terceiro Excluído - define a decisão de uma dilema “ ou isto ou aquilo”- no qual as duas alternativas são possíveis; cuja solução exige que apenas uma delas seja verdadeira (P é ou não X ou é Y e não há terceira possibilidade).
·         Princípio da Razão Suficiente – afirma que tudo que existe e tudo o que acontece têm uma razão para existir ou para acontecer, e que tal razão pode ser conhecida pela nossa razão. (“Dado P, necessariamente se dará Q”. E também “Dado Q necessariamente houve P”).


CONCLUSÃO
A lógica sendo a disciplina filosófica que cuida das regras de bem pensar ou do pensar correcto; foi fundado por Aristóteles com a sua obra Organon. A divisão da lógica é muito vasta e complexa, mais filosofia propõe a lógica formal e a lógica material.
Há elementos básicos que são necessários para a compreensão da lógica que estão resumidamente tratados neste trabalho, tal como a linguagem, comunicação, discurso e o pensamento que estão associado com sua definição. Contudo, a lógica trata das dimensões do discurso humano onde se focaliza as dimensões sintácticas, semântica e a pragmática e que estão extremamente ligados entre si; e por fim aquistão de domino das tecnologias na comunicação actual.



BIBILIOGRAFIA
1.      AZEVEDO, Filho. Noções da Lógica e Métodos de prova. 1ª Edição, Scotts Valley: Create Space, 2000. 148p.
2.      BRENNAN, Andrew et al. Logica. 1ª Edição. Artmed. 2007, 224p.
3.      DA COSTA, Newton. Ensaio sobre os Fundamentos da Lógica. 2ª Edição. Hucitec. 1994, 256p.
4.      COPI, Irving M. Introdução a Lógica. Mestre Jou. 2ª Edição 1978, 488p.
5.      CHAMBISSE, E. et la. A Emergência do Filosofar – 11ª e 12ª Classes. 1ª Edição. Maputo: Moçambique Editora Lda, 2003

Psicologia de Desenvolvimento

PSICOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO


INTRODUÇÃO
Este trabalho de Psicologia de Desenvolvimento, estará baseado na resposta dos exercícios do trabalho três para as terceiras sessões presenciais. Escolhi a segunda questão aprendizagem Social na Adolescência; que ao longo do trabalho, vou focalizar as teorias de aprendizagem social e os agentes que influencia aprendizagem social nos adolescentes.
Nos agentes de aprendizagem social vou abordar a família, a escola, os amigos, o ambiente social e os meios de comunicação social. Para a concretização deste pequeno trabalho, usei o método de pesquisa bibliografia ou a revisão das literaturas que abordam o tema em foco.

APRENDIZAGEM SOCIAL NA ADOLESCÊNCIA
Aprendizagem social necessariamente associada ao desenvolvimento cognitivo, tem um papel fundamental na transformação dos adolescentes para uma aprendizagem activa. Na aprendizagem social estão envolvidos os processos de observação e imitação, nos alguns momentos algumas pessoas servem de modelos e tendem a ser imitados pelos outros o que pode se chamar de processo de modelagem que pode ser negativo ou positivo. Aprender por observação é diferente de aprender por imitação, pois a imitação não implica que o organismo que imita tenha aprendido alguma coisa. “A socialização é o processo pelo qual os adolescentes aprendem a estar e a comportar-se no grupo e na sociedade a que pertence” (Brée, 1990:44). Os adolescentes são confortados com outros agentes da socialização que, conjuntamente com o seu desenvolvimento cognitivo lançam os adolescentes para o processo de aprendizagem.
O desenvolvimento intelectual dos adolescentes depende, antes de mais das suas experiências anteriores. Desta maneira, a teoria de aprendizagem social assume que os adolescentes e crianças aprendem as capacidades e os conhecimentos através de uma contínua e recíproca interacção com outras pessoas e com o meio. Por outro lado, esta teoria de aprendizagem social, salienta que as pessoas comportam-se e aprendem de maneiras similar a modelos que avaliam com alto status social ou de sucesso; e que também acredita que aprendizagem social na adolescência é primeiramente determinado pelos factores sociais e ambientais, operando com o contexto situacional particular.

AGENTES DE APRENDIZAGEM SOCIAL
O adolescente aprende progressivamente através de vários fontes ou agentes de socialização que directamente influencia o processo de ensino e aprendizagem. Os agentes de aprendizagem social e outros variáveis estruturas influência as atitudes e comportamentos individuais dos adolescentes. No âmbito social podem ser destacados os seguintes agentes: a família, os amigos, a escola e os meios de comunicação social, para alem de ambiente social; que passaram a ser descritos com mais detalhes.


a)      Família
A família é fundamentalmente representada pela mãe e pelo pai e as vezes pelos irmãos; e muitas respostas são aprendidas pela observação e reprodução de comportamentos observados na família e mais tarde pelos amigos e pela escola. Os adolescentes recebem as influências dos pais e de outras agentes próximos que os ajuda a conhecer o mundo em que vivem e as regras por que se regem.
A família é um elemento primário que contribui para a formação dos adolescentes e para o seu desenvolvimento no processo de ensino e aprendizagem. Depois da criança sair da relação mais perto da mãe e quando atinge a idade escolar, este comportamento diminui, pois ele já consegue cuidar de suas própria segurança física e solucionar alguns problemas. Para além de desenvolvimento afectivo e social, a mãe pode também contribuir para o desenvolvimento cognitivo, pelo número de informações que ela disponibiliza ao longo do crescimento e aprendizagem do adolescente. A família também desempenha o papel importante para a formação da identidade social e sexual do adolescente.

b)      Os Amigos
A inteiração dos adolescentes e amigos é dominada pelo processo de atracão interpessoal, e pode se distinguir a amizade, que consiste na experiência de ter uma relação íntima, didáctica e recíproca com outra pessoa e a popularidade, que é experiência de ser aceite pelos membros do grupo. Na adolescência a formação de grupos naturais é de extrema importância, pois estes influem sobre a vida de cada um deles. Nestes grupos são caracterizados pela existência de comportamentos recíprocas que pode ser hierarquizados com base no poder e na posição social e a existência de uma serie de normas sociais, valores compartilhadas, de uma linguagem, de apelidos e regras que especificam as diferenças individuais.
A formação de grupos pode ser formal quando a reunião é pela busca de objectivos estabelecidos ou informal que é a agregação espontânea dos adolescentes para compartilhar um tempo livre ou um divertimento. Os grupos de amigos, os colegas de escola e os pares terão um papel importante que pode ser negativo ou positivo no processo de ensino e aprendizagem.

c)      A Escola
A escola é um agente de aprendizagem social na adolescência muito forte, mais considerado na adolescência, para além da escola ser um lugar de formação educativo, permite também analisar o desenvolvimento cognitivo dos adolescentes e das inteirações que desenvolve com seus pares. As turmas enquanto conjunto estrutural de indivíduos, tem fulcral importância nos processos da socialização e de aprendizagem na adolescência, visto que, influencia certos comportamentos que os adolescentes demonstram sendo o resultado do processo de imitação dos outros membros da turma ou do grupo. A escola constitui um espaço importante de socialização, um lugar onde são construídas condutas interactivas, as quais podem aperfeiçoar as competências sociais.
O mundo dos adolescente aumenta na escola e a troca de experiências tem um campo mais vasto, em que para além dos amigos e os professores, o adolescente sempre procurará fazer o seu melhor para si tornar famoso ou popular. O processo de aprendizagem ocupa um lugar central no processo de socialização, visto que é na escola que o adolescente abre os seus horizontes e adquire muitos amigos.

d)     Os meios de Comunicação Social
Os meios de comunicação social, actualmente a “ mass media” são hoje, talvez os mais influentes na formação da identidade dos adolescentes e jovens. Desde criança que as novas tecnologias imediatamente as seduzem e permitem a aquisição de novos saberes. o seu conhecimento vai progredindo através das informações que recebe do meio onde si insere. A Televisão pode influenciar em comportamentos não comuns na família e nos grupos dos amigos. Com maior incidência nos dias de hoje a Internet, um meio que possibilita transportar todas as fronteiras físicas e morais. O cuidado dois pais e dos professores são imprescindíveis para o desenvolvimento de qualidade a partir dos meios de comunicação de massa. A Internet e a Televisão hoje são para os adolescentes uma porta aberta para o mundo e contribuem para a aprendizagem social.
e)      O Ambiente Social
O ambiente social onde se desenvolve as inteirações entre os indivíduos e os agentes socializados é um outro factor importante a considerara neste processo. O ambiente social pode ser entendida como a estrutura social e inclui variáveis tais como o sexo, a dimensão do agregado familiar, e a raça. Deste modo, a inteiração como resultado ou consequência produzido nesta inteiração, será o resultado final do processo de aprendizagem social que é a adopção de atitudes e comportamentos que atestem a capacidade de aprender.
O processo de aprendizagem por observação é designado da associação diferencial, o comportamento é associado a moldes. Por exemplo quando um adolescente observa que um amigo se torna popular por vestir roupa da marca, pode associar roupa de marca para ser também popular, dai que emite o comportamento. O reforço social ocorre quando as consequências do comportamento, quer positivo, quer negativos aumentam a possibilidade que este continue ou repita.



CONCLUSÃO
A família constitui o primeiro lugar de toda e a qualquer educação e assegura, por isso, a ligação entre o afectivo, o cognitivo e o social; assim como a transmissão dos valores e normas. A escola e os pares são os agentes de socialização mais considerados e a família é o agente mais importante na aprendizagem social, enquanto os pares contribuem para a aprendizagem dos valores materiais e das motivações sociais. Todavia nenhuma outra instituição poderá jamais substituir a condição educativa social da família, pois este é o centro de aprendizagem social de adolescente.
A aprendizagem social na adolescência é influenciada através das informações que recebe do meio onde se insere, do meio familiar, dos grupos de pares, a escola e dos meios audiovisuais. Desde criança que as novas tecnologias imediatamente as seduzem e permite a aquisição de novos saberes que pode ser positivo ou negativo dependendo das situações, como é o caso das novelas em Moçambique que influencia em grande parte aprendizagem social dos adolescentes.



BIBLIOGRAFIA
  1. Cardoso, António. A relação dos Adolescentes na Escola e Aprendizagem. 2 ed. São Paulo: Artmed, 1999
  2. Pais, J. Machado. Culturas de adolescentes. Lisboa: Imprensa Nacional. 1993.
  3. Petrus Rotger, António. Pedagogia Social. Barcelona: Edit. Ariel Education. 1997.




Analise dos testes de Portugues

Tema: Analise dos testes de português


Introdução
A forma dos integrantes do processo de ensino e aprendizagem medir o grau das actividades desenvolvidas durante um período de tempo, é feita através de avaliação ou testes, de modo a ter um feedback das realizações. É neste âmbito que o presente trabalho da Didáctica do Português III vai abordar a administração de testes, analisando 5 testes da língua portuguesa em anexo da Escola Secundaria de Marromeu, e as avaliações são de diferentes classes e de diferentes professores.
A análise e a reflexão destes testes será em todos âmbitos, seja de natureza estrutural, organizacional, e em torno dos objectivos (cognitivos, afectivo e psicomotor), no âmbito didáctico e psicolinguístico.

1.         FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Antes de começar com a verdadeira analise dos testes em anexo, gostaria de iniciar à abordar algumas questões pertinentes e importantes no processo de avaliação: O que é realmente a avaliação? Qual é o objectivo de avaliar? E o que é deve avaliar? Ou como deve efectuar a avaliação?

a)      O que é realmente avaliação?
A avaliação sendo um processo de determinação de extensão com que os objectivos educacionais se realizam. Trata-se de recolher informações e de proceder a um juízo de valo, muitas vezes, com o sentido de conduzir a uma tomada de decisão. Segundo MINED (2003) ¹, avaliação é uma componente da pratica educativa que permite uma recolha sistemática de informação que, uma vez analisada retroalimenta o processo de ensino-aprendizagem promovendo assim, a qualidade da educação. As escolas usam várias formas para medir o progresso e o êxito dos seus alunos.
Os professores devem avaliar os alunos para que possa verificar os níveis de aprendizagem dos alunos, de forma a tomar esses níveis como referencia para a planificação: e sempre deve ter em conta que há vários intervenientes neste processo de avaliação que não devem ser esquecidos: os encarregados de educação, os membros do conselho da escola, técnicos de educação a vários níveis, a direcção da escola, os alunos e o próprio professor.

b)      Qual é objectivo avaliação?
A avaliação serve um objectivo muito valioso. Pode ser usada para identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos e ajuda-o a melhorar as suas próprias habilidades de ensino. Para se fazer uma avaliação justa, deve ser capaz de avaliar se os alunos compreenderam as suas aulas, isto pode ser feito de observação, perguntas durante a aula; reconhecer os níveis de capacidade individual e sucesso o que cada aluno é capaz de obter; ter objectivos para melhorara o sucesso da aprendizagem.

c)       Como se deve efectuar a avaliação?           
A avaliação deve ser feita a partir de recolha de informações e avaliar essa informação; usar a informação para tornar o seu ensino e a aprendizagem dos seus alunos mais eficaz. Os aspectos de aprendizagem que deve ser avaliados incluem registos de dados familiares, saúde, trabalho de classe, atitudes e comportamentos, bem como os resultados dos testes. E o que é que deve avaliar? O professor deve a avaliar:
Ø  O comportamento com outros alunos durante as aulas, actividades extracurriculares;
Ø  Atitudes para com a escola e para com o trabalho novo;
Ø  Participação nas actividades das aulas (fazer perguntas, juntar-se a discussão, trabalho pratico);
Ø  Trabalho individual, em grupo, com toda turma e actividades relativas a responsabilidades.


2.       ANALISE DOS TESTES
Para melhor analisar os testes em anexo, vamos identificar os testes com as letras A, B, C, D e E. vamos também atribuir as mesmas letras a cada prova. Duma maneira geral as provas não segue todos itens que deve ser avaliado, como por exemplo a inclusão de todos elementos linguísticos, a gramática, a interpretação e a redacção. Por exemplo o teste a contem 5 pergunta que só abordam situações gramáticas, o que indica que o professore só ensina a gramática e observa o uso da língua. O que o professor devia considerar mais as competências linguísticas.
Os alunos são testados constantemente a gramática sem aplicação devido na vida real, numa conversa com um professor que lecciona português 10ª classe, salientou que as avaliações de português muitas vezes não incluem todos aspectos devido o tempo que não é suficiente para o professor escrever todas perguntas e texto no quadro, para além de outros quadros serem demasiado pequenos. De outra forma, temos que fazer escrever no quadro o texto que precisamos para avaliar dois dias ou um dia antes da data marcado para o teste de modo a poupar o tempo e o espaço no quadro. Para ele, seria mais viável o uso de cópias para distribuir todos alunos no momento da realização, acompanhado com o próprio texto. Mais torna-se difícil porque a nossa escola não tem condições para multiplicar as provas para todos alunos e também alunos não tem condições para pagar cópias para todas as provas, sendo assim, simplesmente avaliamos poucas perguntas muitas vezes sem interpretação e composições.
E outro aspecto que contribui na elaboração de testes simples e sem todos elementos textuais exigidos, é o facto de muitas turmas serem superlotadas, porque quanto mais perguntas for, mais trabalho o professor terá na correcção dos testes.
Observando os testes em anexo, nota-se claramente que os objectivos de avaliação não estão sendo cumprido, porque a avaliação só serve para avaliar e testar o desempenho dos alunos, mais pelo contrário; segundo MIRAS e SOLE (1992), os alvos sobre quais a avaliação incide são as instituições, as politicas educativas, os professores, os programas, a aprendizagem e a própria avaliação. Interessa-nos particularmente a avaliação das aprendizagens, dos processos e produtos, dos métodos, meios e materiais usados e dos resultados obtidos pelos alunos. A avaliação do ensino diz respeito a avaliação do desempenho docente e das suas condicionantes.
Segundo a abordagem Construtivista, a avaliação deve privilegiar feedback continuo, possibilitados através do monitoramento e da observação, permitindo, assim o esforço e redimensionamento das estratégias, a correcção das acções durante o processo, criando condições para o educador conhecer, orienta e corrigir como também orientar-se e corrigir-se, sendo assim, a finalidade de avaliação não julgar, mais sim criar a possibilidade de oferecer ao educador as melhores condições para que possa desenvolver-se de forma mais eficiente e eficaz.
A administração de testes de escolha múltipla é bem mais simples, porque para o professor facilita a correcção e Para o aluno só cabe ele fazer totobola mesmo sem estudando a matéria pode tirar uma boa nota. Sem dúvida para mim a múltipla escola é o melhor método de avaliar porque podemos e quadrar todos elementos linguísticos para o alunos escolher a melhor opção.

AINDA EM DESENVOLVIMENTO