domingo, 27 de maio de 2012

O Poder e a Influencia (Praticas Pedagogicas)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS II

INDICE

           Temas                                                                                                         Paginas
         INTRODUÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -  - -  - -  - -  - - - - - - 2
1.        O PODER E INFLUÊNCIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3
1.1.  As Fontes de Poder - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -  - - - - -3
2.        O PODER DAS ORGANIZAÇÕES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -3
2.1.  Características Básicas do Poder Exercido com Sucesso segundo Kotter - - - - - -4
.3.    Os meios de alcançar o Poder Organizacional Segundo Kotter - - - - - - - - - - - -  4
3.        DELEGAÇÃO DE PODER - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -4
3.1.  Directrizes Clássicas para a Delegação Eficaz  - - - - - - -  - -  - - - - -  -   - - - - - - 5
3.2.  Descentralização - - - - - - - - - - - -  - - - - - - - -  - - - - - - - - - - - - - - - - - - -  - - - 5
          CONSIDERAÇÕES FINAIS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6
          BIBLIOGRAFIA- - - - - - - - - -  - - - - - - - -  - - - - - - - - - - - - - - - - - - -  - - - - -7




INTRODUÇÃO

Neste pequeno trabalho de Praticas Pedagógicas II vou tratar da administração, mais concretamente do Poder e  Influência das  organizações relacionados com a realidade da minha escola. O trabalho conta com quatro temas e quatro sub temas para além de considerações finais; e vou focalizar os fontes de poder, delegação de poder e um pouco da descentralização, todos os temas e sub temas estarão relacionados com a realidade da minha organização e fazer uma comparação. Para concretização do trabalho use o método de pesquisa bibliografia, a revisão de poucas literaturas disponíveis e o método de  observação da realidade da minha instituição.




  1. O PODER E INFLUÊNCIA
O Poder é capacidade de exercer influência e quem detêm o poder pode mudar o comportamento e as atitudes das outras pessoas. A influência funciona pela persuasão, pela sugestão, indução e pelo convencimento; e na influência não há penalidade ao contrario do poder, há sempre o uso de ameaça.
Numa escola, um professor que trabalha duro, serio, e honestamente pode influenciar os seus alunos  a elevar a auto-estima da comunidade e usar as suas influencias para manter a autoridade. “Quem é influente para o negocio é quem tem poder nas organizações hoje e não o contrario” diz CHIAVENATO (1997:243). O que conta na influencia é o nível de relacionamento e o grau de conhecimento da matéria ou assunto. O poder da influencia é uma das formas de poder mais valorizado e inofensivo e se manifesta argumentativamente, não havendo qualquer ameaça, coação ou tipo de pressão.

1.1.  As Fontes de Poder
Segundo John French e Bertram Raven, destacar as cincos fontes de poder abaixo descriminado:
a)      O Poder de Poder – a pessoa que tem a capacidade de recompensar outra pelo cumprimento de ordem ou pela realização de outras exigências. As recompensas são melhor usados para reforçar as acções desejáveis  dos subordinados, e não como suborno para realizar tarefas.
b)      O Poder Coercitivo – consiste na aplicação de punição, da imposição de medo, o lado negativo do poder de privilegio até a perda de emprego, isto para manter o padrão de desempenho.
c)      O Poder Legitimo – é exercida pelo autoridade do cargo, é formal e obedece a hierarquia.
d)     O Poder de Competência – é a influencia  exercido como resultado de especialização, habilidade especial ou o conhecedor de assunto. Numa escola deve ser um conhecedor de assunto didáctico.
e)      O Poder de Referencia – exige  no colega de trabalho que nos atrai ao seu lado na hora das reuniões de departamento pelo seu  carisma e pelo seu nível de prestigio e admiração.
A que debruçar sobre uns aspectos que deixam de ser tipos de poder mais podemos chamar de tácticas de poder que são: razão, amizade, coalizão, barganha, asserção, autoridade maior, sanções e assedio sexual.


  1. O PODER DAS ORGANIZAÇÕES
O Poder e os processos políticos nas organizações se tornaram grandes preocupações das autores na área de administração. O poder segundo Mccleland tem duas faces a saber:
- Face Negativo é  expressa em termos de domínio submisso, se eu vencer, você perde. Ter poder implica ter poder sobre alguém, que por causa disso é menos  afortunado, vê as pessoas. Esta  face negativa domina muitos sectores  onde a eleição e o derrotado fica sem campo de actuação.
 -Face Positivo  é caracterizada por uma preocupação com os objectivos do grupo, isso implica em exercer a influencia em favor de e não sobre os outros.

2.1. Características Básicas do Poder Exercido com Sucesso segundo Kotter
As características básicas do Poder exercido com sucesso numa organização, uma empresa ou mesmo uma escola e as mesmas características coincide com uma escola com  êxito segundo Kotter são:
a)      Mantêm suas acções coerentes com as expectativas das pessoas.
b)      Reconhecem os diversos custos, riscos e benefícios das cinco bases de poder.
c)      Admite–se que cada uma das cinco fases de poder tem seus méritos.
d)     Possuem objectivos de carreira que lhes permite desenvolver e usar o poder.
e)      Agem com maturidade e exercitam o auto-controle.
f)       Compreende que o poder é necessário para realizar as coisa.

2.3.  Os meios de alcançar o Poder Organizacional Segundo Kotter
Kotter estabelece os meios de alcançar o poder organizacional sendo os mais destacados os seguintes:
-Actividades Extraordinárias; ser a primeira pessoa ocupar um cargo ou obter sucesso após assumir riscos excepcionais, podem levar a um poder maior.
-Visibilidade; obter olhos dos que estão no poder, e ate mesmo fazer com que  certas actividades pareçam mais  arriscadas do que na verdade.
-Relevância; resolver um autentico problema organizacional, pode ser uma fonte de poder e pode dar uma credibilidade extraordinária aos factores de actividade e visibilidade.
-Patronos; alguém que aconselha em como ter sucesso na organização, pode ser uma fonte informal de poder, especialmente se o patrono for muito poderoso.


  1. DELEGAÇÃO DE PODER
Delegação é definida pela atribuição de autoridade formal e da responsabilidade por realizar actividades especificas que atribuída a outra pessoa. O que pode ser delegado a outrem é a autoridade e a responsabilidade. A Delegação não  é abdicação, e nem abandono de responsabilidades do administrador; e também não significa que o administrador perde o controle e evita tomar decisões. Por outro lado, delegar não é transferir obrigações, responsabilidades e depois largar; mais é preciso acompanhar e apoiar nas dificuldades.
Em muitas empresas  a delegação é por amizade e relação de parentesco ou mesmo conteranismo e não por competências ou habilidades, isto verificasse muito na minha instituição. Eu penso que deviam delegar como forma de incentivar e fazer seus funcionários se envolver nas actividades e decisões que implicaria ser uma das trilhas para o sucesso das organizações contemporâneo.
A vantagem de Delegação é que quando as tarefas dos administradores são capazes de delegar, mais oportunidades terão de solicitar e aceitar maiores responsabilidades dos administradores de níveis mais altos. A Barreira de delegação é quando os administradores não confiam nos seus subordinados e na resistência destes não aceitam a delegação por não terem responsabilidades com tarefas especificas. O objectivo de delegação é conseguir que alguém faça uma tarefa, tendo para isso poder  de decisão e autoridade.


3.1.  Directrizes Clássicas para a Delegação Eficaz
1.      Estabelecer uma linha clara de autoridade, indo do nível mais alto ao nível mais baixo.
2.      para evitar confusos, cada pessoa deve prestar contas a apenas um superior.
3.      Atribuir a responsabilidade por tarefas especifica aos níveis organizacionais mais baixo em que exista capacidade de informação suficiente para realizar-lás por completo.
4.      Dar os subordinados autoridades suficientes para realizar as tarefas delegadas
5.      Certifica-se que os subordinados entendem que são responsáveis por resultados específicos.

3.2.  Descentralização
A Descentralização  é o grau em que a autoridade e a responsabilidade são passadas a níveis inferiores. Quando mais autoridade for delegada através da organização, mais descentralizada ela será, tendo em conta os objectivos da descentralização que é essencialmente para acelerar e melhorar a prestação de serviço.
A vantagem de descentralização é a redução de fardo dos administradores do topo e melhora na tomada de decisões, pois elas são tomadas mais perto do local de acção, melhor treinamento, moral mais elevado. Na minha organização, a escola notasse algo relativo a descentralização, mais a muito que deve ser feito porque  os pequenos chefes da base não estão bem capacitados para responder as exigências, apesar de algumas tendências da descentralização.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Administradores lidam com o poder para dirigir seus funcionários, dessa forma, podem usa-lo para lidar com mais aceitação e eficácia. Isto nós monstra o impacto que o estilo de direcção do administrador tem sobre a atitude dos funcionários. Monstra nos que o estilo de exercícios  de poder é um aspecto diferenciado das relações de influência, portanto, é importante para alcançar os objectivos da organização.
A delegação de poder na minha escola e em muitas organizações é feita pela amizade e confiança, e acho que deviam considerar a responsabilidade e a influencia para além das competências. Os   administradores deveriam conhecer mais  e considerar esta correlação ao dirigirem seus funcionários.







BIBLIOGRAFIA
1.      CHIVENATO,I. Gerenciando Pessoas, 3ª Edição: São Paulo: Makron Books, 1997.

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